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Professor Rafael de Luna Freire
Doutorando em cinema na UFF (Universidade Federal Fluminense), com passagem pela UCLA (University of California), realiza pesquisas em História do Cinema Mundial e Brasileiro e Preservação Audiovisual, tendo trabalhado na Cinemateca do MAM-RJ, com cursos na Filmoteca Española (Madrid) e na Academia de Artes e Ciências Cinematográficas (Los Angeles).
De onde veio o cinema: o Pré-cinema e a criação do cinematógrafo.
Observação: Durante a aula será realizada uma projeção de lanterna mágica!
O som no cinema (silencioso e sonoro)
Antes do surgimento do "cinema sonoro" no final da década de 1920, várias experiências pioneiras já tinham sido tentadas para dotar os filmes de acompanhamento de vozes, músicas e ruídas. A aula apresentará algumas das mais engenhosas tentativas de unir o som às imagens, exibido filmes raros que mostram que o cinema silencioso nunca foi totalmente mudo. Discutiremos ainda os processos que levaram à consolidação do cinema falado (Vitaphone, da Warner, Movietone, da Fox) e as novidades que se seguiram nessa trajetória, como o cinema estereofônico, o sistema Dolby e, finalmente, o digital.
A cor no cinema
O cinema nunca foi totalmente preto e branco, pois desde os seus primórdios já existiam processos e meios de dotar de cores as imagens fotográficas projetadas nos cinematógrafos. Apresentando e discutindo os processos que foram utilizados durante o cinema silencioso, como os filmes pintados à mão, tintados e virados, como a cor foi inicialmente utilizada pelo cinema e sua significação estética. Abordaremos ainda a consolidação do Technicolor e do filme tri-capa (Eastmancolor) entre os anos 1930 e 1950 que ajudaram a associar o preto-e-branco ao passado do cinema, buscando investigar ainda o papel da cor na estética do cinema.
Desenho: Cinerama
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